POLOS DE ATENDIMENTO EXTRAESCOLAR E / 8ª CRE
FREI VELOSO,
MARECHAL JÚLIO CAETANO HORTA BARBOSA
E
MARECHAL HENRIQUE TEIXEIRA LOTT
COORDENADORAS DOS PÓLOS : Maria Cristina,Elaine e Zeli
“A grande mudança exige o esforço contínuo, solidário e paciente das pequenas ações. Estas no dia a dia, construídas passo a passo, numa direção certa, também são essenciais à grande mudança. E o mais importante, devem ser feitas hoje”.
(Moacyr Gadotti)
A identidade entre os Pólos de Atendimento Extraescolar da 8ª CRE, de suas Coordenadoras e Equipes não é fruto de simples coincidência, representa a solidez de um grande comprometimento e reciprocidade de ideais e projetos comuns.
Por acreditarmos que:
· “...distúrbios de aprendizagem são como um sinal de descompensação. Eles não são permanentes, são passíveis de transformação” .Sentimos a necessidade de ampliar o Projeto “Construindo Pontes”, apesar do sucesso desde 2003.
Buscaremos novas alternativas metodológicas que o complete, visando localizar as falhas no processo ensino - aprendizagem, através de atividades artísticas e psicomotoras, por reconhecê-las como instrumento de intervenção interdisciplinar.
· Na busca por alcançar os objetivos propostos para o corrente ano, iniciaremos nossas atividades desenvolvendo Projetos de Psicomotricidade - onde serão desenvolvidas capacidades psicomotoras, visto que, as aprendizagens cognitivas têm por base e são construídas a partir das aprendizagens e aquisições psicomotoras.
· E, ao falar do corpo, não poderíamos deixar de pontuar o “fazer artístico”, que é concebido como uma relação de trabalho coletivo, que possibilita e potencializa o resgate e a alimentação da auto-estima, facilita o surgimento e amadurecimento de conceitos fundamentais para o desenvolvimento social, além de liberdade de expressão e de sentimentos, estando, por isso, presente no desenrolar do Projeto.
· Buscaremos um esquema de trabalho pedagógico que envolva auto-aceitação e autoconsciência dos inúmeros sentimentos que nos norteiam a vida (somos seres diferentes, mas únicos, tentando conviver com medos, alegrias, tristezas, raivas, prazer, etc, da forma mais equilibrada possível e nem sempre somos bem sucedidos), ética e empatia, a administração da tensão e o aprimoramento dos esquemas de comunicação emocional dos alunos de seis a onze anos e os adolescentes.
· Estamos certas de que o projeto, com atividades vivas e dinâmicas, irá corroborar com o desenvolvimento geral da criança e auxiliar na construção de escolas mais abrangentes e participativas.